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Alzheimer: um novo sentido a uma relação que se apagou na memória

Quando nos deparamos com essa doença, é sinal de que uma história está prestes a desaparecer, em passos lentos ou mais rapidamente. Por isso, quem convive com alguém nessas condições, precisa depositar um tempo a mais de carinho.

O Alzheimer tem assolado milhares de famílias com esse tipo de demência, uma das mais comuns hoje em dia, com uma perspectiva de 9,9 milhões de casos por ano, o equivalente a uma pessoa diagnosticada a cada 3,2 segundos – é o que diz dados da Alzheimers Disease International, organização internacional que objetiva conscientizar as pessoas sobre a doença.

Uma vez que se conhece mais aprofundadamente a doença, ou seja, estabelecido um diagnóstico, a partir daí é o momento de ser traçada uma estratégia para conduzir da melhor forma a relação e tratamento com quem está passando por esse estágio.

Os medicamentosos são indispensáveis, mas o tratamento da doença não pode se limitar a ele. O bem-estar, tanto do portador da doença, quanto dos seus familiares merecem uma atenção e acompanhamento. Proporcionar um ambiente seguro, acolhedor, harmonioso, alegre e regado de afeto e respeito fazem toda a diferença também.

Deixar de proporcionar momentos significantes para quem pode não guardar a lembrança não é a saída. As recordações podem até desaparecer, mas o carinho do momento sempre permanecerá.

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